Tenho resistido a escrever sobre a guerra na Ucrânia porque, ao contrário dos “excelentes” comentadores que enxameiam as televisões, desconheço as grandes estratégias militares. E como também não consigo perceber uma criança grande, narcisista e egoísta chamada Trump, abstenho-me de tecer grandes considerações. Mas julgo perceber um pouco de história mundial e, sem grandes retóricas, estamos a assistir a uma repetição política. O problema é que ninguém liga nada aos ensinamentos do passado.
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