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José Poças

1 de fevereiro, 2024

A disposição QWERTY e a política

Sinceramente com tanta noticia sobre os nossos políticos nacionais (Madeira incluída) e o espectáculo mediático que se gera à volta deles, nem sequer me apetece escrever muito sobre esta triste temática, que mais parece uma telenovela mexicana que caiu, como que por acaso (?), em plena campanha eleitoral.

A velha expressão “ficar com a parte de leão” explica o que vivemos. Leva-nos até às fábulas de Esopo (século VI a. C). Numa delas, uma ovelha, uma cabra, um novilho e um leão, dispõem-se a repartir os despojos de uma caçada. O leão, impondo a sua força, ficou com a maior parte. O seu argumento para esta prepotência, baseado na força, era simples: “porque posso”.

Curiosamente, os votantes não se sentem responsáveis pelos fracassos dos governantes em quem votaram. E estão dispostos até a perdoar todos os seus erros. O que nos leva até à disposição QWERTY.

No final da década de 1860, o inventor americano Christopher Latham Sholes criou o protótipo do que viria a tornar-se a máquina de escrever. Nas primeiras versões das máquinas de escrever foi instalado um teclado com um desenho intuitivo: a fila de baixo estava organizada por ordem alfabética, de A a M e a fila de cima continuava o alfabeto, de N a Z.

Bastava conhecer o alfabeto para se encontrarem rapidamente todas as letras. Só que estas máquinas mecânicas tinham tendência para encravar, já que as pessoas carregavam nas teclas demasiado depressa. Então Sholes pediu ao genro, inspector escolar na Pensilvânia, que descobrisse que letras (em inglês) apareciam mais vezes juntas.

 

 

Leia a notícia completa na edição impressa do Noticias de Fátima no dia 2 de fevereiro de 2024.

 

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